
O explorador de cavernas Bill Stone anunciou que, em 2017, vai liderar uma expedição ao sistema de cavernasCheve, um complexo subterrâneo na região de Oaxaca no México, que pode ter cerca de 2,57 quilômetros de profundidade.
Se isso for verdade, Cheve iria ganhar o título de caverna mais profunda do mundo, batendo o recorde atualmente detido pela Caverna Voronya nas montanhas do Cáucaso Ocidental, na Geórgia, com cerca de 2,09 quilômetros de profundidade.
Recorde evasivo
Mesmo se Cheve estabelecer um novo recorde, ele pode não durar. Dados geológicos nos levam a acreditar que existem inúmeras cavernas profundas desconhecidas em todo o mundo.
Tendo em conta os limites da tecnologia utilizada para sua detecção, porém, encontrar essas cavernas é um grande desafio, e explorá-las um ainda maior.
O que há debaixo da Terra
Terrenos conhecidos como relevos cársticos, em que a água pode infiltrar-se para esculpir cavernas, cobrem 20 a 25% da superfície terrestre do planeta. “Há provavelmente dezenas de milhares de cavernas desconhecidas lá fora”, explica George Veni, diretor-executivo da Caverna Nacional e Instituto de Pesquisa Carste nos EUA.
Pelo menos em teoria, algumas dessas cavernas podem atingir profundidades maiores do que quaisquer seres humanos já exploraram. “O único limite é quão longe as águas subterrâneas podem circular no calcário até que a pressão se torne muito grande”, disse o hidrólogo Lewis Land. “E parece que [esse limite é] muito mais profundo do que se pensava”.
O Poço Superprofundo de Kola, um experimento da era soviética para perfurar profundamente a Terra que durou de 1970 até 1994, encontrou circulação de água a uma penetração de quase 7 quilômetros.
Na década de 1980, um projeto de exploração de petróleo em Oklahoma, nos EUA, alcançou uma caverna pelo menos 3,5 quilômetros abaixo da superfície da Terra. No entanto, esse tipo de câmara subterrânea, que não tem entrada em qualquer lugar perto do nível de superfície, é difícil, se não impossível de se explorar.
Melhorar a tecnologia de detecção
Outras cavernas superprofundas podem ser acessíveis, no entanto – os pesquisadores só precisam conseguir localizá-las. Neste momento, os meios para fazer isso são restritos.
A tecnologia de detecção mais disponível para exploradores é a resistividade elétrica, em que um instrumento mede como a eletricidade se move através do solo, e procura por flutuações sutis que indicam uma caverna abaixo da superfície.
Mas esse método só é útil a uma profundidade de cerca de 240 metros. Sísmica de reflexão, uma tecnologia usada por empresas de prospecção de petróleo e gás, pode chegar mais fundo, mas não tem a resolução para detectar uma passagem que pode ser de apenas alguns metros de largura.
E enquanto os cientistas espaciais podem estudar mundos distantes com satélites incríveis, as tecnologias de sensoriamento remoto são muito limitadas com cavernas. Em algumas circunstâncias, imagens térmicas podem revelar entradas de cavernas com fluxo de ar frio ou quente em comparação com as temperaturas de superfície.
Nem a tecnologia, nem o homem chega
A única forma real de determinar a profundidade de uma caverna é quando os seres humanos chegam ao fundo dela, e não há nenhuma garantia de que seremos capazes de sondar profundamente o sistema Cheve, por exemplo, para definir o recorde.
A Caverna Voronya, mencionada no início desse texto, pode ser pelo menos tão profunda quanto o tamanho projetado de Cheve. De acordo com Alexander Klimchouk, pesquisador do Instituto de Ciências Geológicas, ela também ainda permanece inexplorada em certas partes.
Aplicações interessantes
Independentemente de qual caverna acabar por ser a mais profunda, a ciência vai ganhar. Estes espaços contém uma quantidade potencialmente grande de informação. Por exemplos, são cheios de organismos vivos, incluindo insetos e micróbios que podem ajudar os cientistas a descobrir novos antibióticos e outros medicamentos.
As cavernas fundas também preservam evidências de ciclos climáticos do passado, que os pesquisadores podem usar para ajustar seus modelos para tendências futuras.
Além disso, a NASA está interessada em estudar cavernas na Terra para desenvolver tecnologia para explorá-las em Marte ou outros mundos.
Fonte: http://hypescience.com [comentários[0]

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2014 divulgada na sexta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que, no critério de declaração de cor ou raça, a maior parte da população brasileira residente, um total de 92,4 milhões de pessoas, é branca, representando 45,5% do total.
Já o grupo de pessoas de cor parda representava 45% do total populacional do país. Outros 8,6% se declararam de cor preta, um total de 17,4 milhões de pessoas e 1,8 milhão de pessoas declarou outra cor ou raça (indígena ou amarela).
Entre as grandes regiões do país, 76% da população residente da Região Sul são formados por pessoas de cor branca, enquanto nas regiões Norte e Nordeste a maioria dos moradores se disse parda, com 69,3% e 61,9%, respectivamente.
Em 2014, a população residente no Brasil foi estimada em 203,2 milhões de pessoas. Comparando com o ano anterior, houve crescimento de 0,9%, representando aumento de 1,7 milhão de pessoas.
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Um fenômeno interessante vai ocorrer neste final de semana - mais precisamente no domingo (21/06) - ele marcará o início do inverno no hemisfério sul e o do verão no hemisfério norte.
Esse fenômeno, chamamos de Solstício, onde o Sol atinge sua maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador. Ele ocorre duas vezes por ano: dezembro e em junho. O mais interessante, é que quando ocorre no verão, significa que a duração do dia é mais longa do ano e quando ocorre no inverno, significa que a noite será a mais longa do ano.
Vale ressaltar que em dezembro ocorre o inverso de junho, ou seja, o solstício de inverno acontece no hemisfério norte e o de verão no hemisfério sul.
Abaixo você pode ver como é a iluminação da Terra durante o Solstício de cada hemisfério:
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Iluminação da Terra pelo Sol durante o solstício do hemisfério norte. |
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Iluminação da Terra pelo Sol durante o solstício do hemisfério sul. |
Na linha do equador o dia e a noite se igualam em 12 horas de duração. Dessa forma, nessa linha não há como dizer se um solstício é de verão ou de inverno, já que demarcam a separação dos hemisférios norte e sul da Terra.
Já nas linhas dos círculos polares Ártico e Antártico, os solstícios marcam o único dia do ano em que o dia ou a noite duram 24 horas ininterruptas considerando a estação do ano: verão ou inverno.
Então galera, prepare-se que o frio está chegando. Claro depende da região, a galera do norte e nordeste não está nem aí com isso. kkkk (comentário do blogueiro).
Fonte: blogandociencia.com
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Você já parou para pensar de onde surgiu o nome dos planetas? Aprendemos na escola que cinco deles podemos ver a olho nu e eles são velhos conhecidos, desde a Antiguidade. Estamos falando de Vênus, Marte, Mercúrio, Júpiter e Saturno. E no caso desses 5 planetas fica fácil saber qual a origem de cada um dos nomes. Explicação simples, todos ele receberam o nome como forma de homenagem a deuses da mitologia greco-romana. E o nome que foi dado a tanto tempo atrás passou por séculos e não mudou e continuaram a serem chamados assim em todo o Ocidente. Uma herança da Grécia e da Roma antiga.
E depois da criação da União Internacional dos Astrônomos os nomes foram dados as novas descobertas seguindo regras, como por exemplo, a nomeação das estrelas usando siglas. Neste caso, existe uma exceção na regra, falamos da constelação Cães de Caça. No caso dos planetas chamados de anão, um outro exemplo, eles possuem nomes sem caráter comercial e nem são pronunciáveis.
Toda a ideia de organizar a nomenclatura é para evitar "embaraços" como situações de que um planeta deveria receber o nome de um rei ou de um colega astrônomo como forma de homenagear o mesmo. Mas, isso não pode acontecer porque a União Internacional dos Astrônomos não permite que seja misturado religião ou política na hora da escolha de nomes.
Veja a Seguir o Nome dos Planetas e a Origem da Escolha do Mesmo!
1- Vênus
Fica fácil imaginar de onde surgiu o nome Vênus, já demos uma cola lá no início, falando da mitologia grega. Essa é uma homenagem a deusa da beleza e do amor. Segundo relatam os historiadores, o nome foi escolhido porque na Antiguidade quando os astrônomos observavam esse planeta percebiam um grande brilho. E estamos falando de uma observação a olho nu, uma vez que o telescópio só foi inventado no século XVII.
2- Mercúrio
Esse é o planeta mais perto do Sol e também aquele que faz a volta em torno dele mais rapidamente. Mercúrio não foi o seu primeiro nome, na Grécia antiga ele foi chamado de Hermes, que era o mensageiro veloz do Olimpo. Na verdade, não se sabe exatamente quando ele deixou de ser Hermes e passou a ser Mercúrio. O que sabe é que foram os romanos que simplesmente trocaram o nome para a versão do mensageiro em romano que era Mercúrio. Digamos, foi uma tradução do nome.
3- Marte
Outro nome de planeta que faz alusão a um Deus romano, neste caso, o deus da guerra. A escolha de Marte foi devido a sua cor vermelha. Porém, por muito tempo ele foi chamado pelo povo do Egito de "O Vermelho". Enquanto na Ásia, o seu nome era Estrela de Fogo. Os nomes sempre faziam alusão a sua cor vermelha.
4- Terra
O nome do planeta Terra existe há mais de mil anos e o significa é solo. Inicialmente o planeta foi chamado pelos gregos de Gaia, uma entidade titânica que faz a representação da terra. Enquanto os romanos por muito tempo chamaram a Terra de Telo.
5- Saturno
O nome também está relacionado a mitologia, Saturno era o pai de Júpiter e era um dos titãs. Acredita-se que a escolha tem a ver com a distância de Júpiter em relação à Terra. Saturno está mais longe da Terra do que Júpiter, então, seria como pai e filho.
6- Júpiter
É bem provável que sendo o maior planeta do sistema solar não foi por acaso que o nome da principal divindade romana tenha sido escolhido para nomeá-lo: Júpiter. Enquanto os gregos o chamavam de Zeus e para os orientais o maior planeta do Sistema Solar era a Estrela da Madeira.
7- Netuno
Esse foi um dos planetas que correu o risco de receber um nome para homenagear um alguém. Ele deveria se chamar Le Verrier que seria uma homenagem a Urbain Le Verrier, que foi uma das pessoas que descobriram esse planeta. Porém, a ideia de homenagem não foi aceita pela comunidade astronômica e em 1846 encontraram o nome justo para o planeta. Netuno recebeu esse nome como forma de homenagear o deus dos mares romano. A escolha teve a ver com a cor azul do planeta.
8- Plutão
Plutão em 2006 passou a fazer parte da lista de planetas anões e o seu nome correto agora é 134340 Plutão. A sua descoberta é recente, data de 1930 e foi feita por Clyde Tombaugh. O nome seria uma forma de homenagem ao deus romano dos mortos, Plutão e a escolha pela sua distância do Sol.
9- Urano
Foi William Herschel que descobriu Urano e quando o fez denominou o planeta de Georgian Sidus, queria que fosse uma homenagem ao rei inglês Jorge III. Porém, o nome só era popular no Reino Unido, por isso, foi mudado no ano de 1850. Foi escolhido Urano que é o deus grego do céu. Não se sabe exatamente porque a escolha desse deus e não de outro.
Fonte: http://meioambiente.culturamix.com
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A palavra "mapa" surgiu na Idade Média e tem provavelmente origem cartaginesa, significando "toalha de mesa". Os navegadores e os negociantes, ao discutirem sobre rotas, caminhos e localidades em locais públicos, rabiscavam diretamente nas toalhas (mappas), surgindo então o documento gráfico que era bastante útil a todos.

Atualmente, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) define "mapa" como: uma representação gráfica, em geral uma superfície plana e em uma escala determinada, com representação de acidentes físicos e culturais da superfície da Terra, ou de um planeta ou satélite.
Fonte: sogeografia.com.br
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Atlântico
Vem de Atlas, filho de netuno, o deus dos mares.
Pacífico
O navegador espanhol Vasco Nuñez de Balboa, descobridor do Pacífico, o havia batizado de Oceano do Sul. Mas em 1520, quando o navegador português Fernão de Magalhães percorreu o litoral sul-americano, ficou impressionado com a tranquilidade das águas e batizou o oceano de Pacífico. Na verdade, o dia era atípico, pois o Pacífico é mais perigoso do que o Atlântico.
Índico
Recebeu o nome das costas que banha, da Índia e da Indonésia.
Ártico
Situado no polo norte, sob a constelação da Ursa Menor, deve o nome à palavra grega arctos, que significa urso. Por oposição geográfica, o oceano do polo sul chama-se Antártico.
Fonte: sogeografia
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Na verdade, ela sempre pode ser vista de dia, com exceção de dois dias do ciclo lunar. Dos 29,5 dias que constituem o ciclo, só não podemos vê-la nas fases de lua cheia e de lua nova. Isso porque, na nova, ela fica entre a Terra e o Sol (mas sem bloqueá-lo, como em eclipses), então seu lado voltado para nós não recebe luz e não aparece. Na cheia, ela não é vista, porque ainda está abaixo do horizonte quando escurece: só nasce quando o Sol se põe, e se põe quando ele nasce. Fora isso, conseguimos vê-la de dia, nem que seja só por algumas horas.
Fases da lua
O ciclo lunar se renova todo mês. Saiba os horários para ver:
Lua nova
Nasce às 6h e se põe às 18h
Lua quarto crescente
Nasce às 12h e se põe à 0h
Lua cheia
Nasce às 18h e se põe às 6h
Lua quarto minguante
Nasce à 0h e se põe às 12h
Consultoria Maria de Fátima Saraiva, professora de astronomia da UFRGS. Via Mundo Estranho
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